sexta-feira, 8 de junho de 2012

Cidade natal de Robin Gibb receberá cortejo com o corpo antes do enterro nesta sexta




O corpo do músico Robin Gibb, o segundo dos três fundadores da banda Bee Gees a falecer, será exibido em cortejo pelas ruas da cidade inglesa de Thame, onde o cantor nasceu.
Uma carruagem conduzida por quatro cavalos vai circular pelas ruas da cidade até as 13 horas (9 horas em Brasília), quando uma missa privada será rezada na igreja de Saint Mary. O ponto de partida será a casa onde Robin morou, localizada na rua Priest End.
Durante o sepultamento a música "I Started A Joke", um dos principais hits do grupo composto por Robin, será executada. Outra música a ser tocada na cerimônia será "Don't Cry Alone", faixa recém-divulgada em projeto de Robin sobre o naufrágio do navio Titanic, em 1912.
Gibb morreu no dia 20 de maio por complicações ligadas a cânceres no cólon e no fígado. Ele tinha 62 anos.
Ao lado dos irmãos Maurice e Barry, Robiny formou um dos grupos de maiores sucessos da década de 70. Dentre os clássicos eternizado pelos Bee Gees estão "How Deep is Your Love", "Stayin Alive" e "Night Fever". No ano de 1997, a banda foi incluída no Rock and Roll Hall of Fame e continuaram na ativa até 2003, quando Maurice Gibb morreu devido a uma parada cardíaca.

Meu Jogo Inesquecível: gol sobre a China não sai da cabeça de R. Carlos





Não era comum Roberto Carlos fazer gols com a camisa da seleção brasileira. Apenas 11 em 125 jogos. E um deles aconteceu em uma edição de Copa do Mundo, em 2002, na Coreia do Sul e no Japão. Diante da China, no dia 8 de junho daquele ano, o lateral-esquerdo soltou a bomba de canhota e abriu o marcador na vitória por 4 a 0 sobre os orientais.

E é justamente a imagem da comemoração deste gol que não sai da cabeça do lateral. Atualmente atuando pelo Anzhi, da Rússia, Roberto Carlos conversou com o GLOBOESPORTE.COM e relembrou momentos marcantes da Copa de 2002, inclusive do tento marcado diante dos chineses.
- Fazer gol em uma Copa é como ser campeão. E para mim o sentimento foi esse. Fiz aquele gol contra a China, de falta, e foi ótimo. O que me recordo daquele lance foi o momento da comemoração. Lembro que corri com o Juninho Paulista e com o Denílson, que são grandes amigos, para comemorar o primeiro gol da Seleção. Essa imagem ficou marcada pela foto também (risos).
Roberto afirmou também que era uma questão de honra a conquista do título de 2002. Segundo o jogador, a derrota por 3 a 0 para a França, na final da Copa do Mundo de 1998, estava engasgada em muitos atletas do grupo que foi ao Oriente quatro anos depois.
- Desde o primeiro dia em que chegamos não encaramos a competição com muita pressão. Mas nós a víamos como uma chance de recuperar o que havia ocorrido em 1998. Tínhamos que passar por cada partida para ir ganhando confiança até a decisão e escrever uma nova história.
Mesmo afirmando que a Seleção chegou sem se importar com a pressão, Roberto Carlos admitiu que o título era uma obrigação na cabeça de muitos.
- Chegamos ao Mundial com a obrigação de jogar bem. Não poderíamos chegar à final novamente e perder de novo. Fizemos as mesmas coisas de 1998. O ambiente era o mesmo da Copa anterior e as pessoas eram praticamente as mesmas. Não podíamos perder. Era preciso fechar com chave de ouro. O nosso grupo não tinha nenhuma dúvida de que poderia vencer a Copa – disse.
O lateral-esquerdo lembrou também do esforço do povo brasileiro para acompanhar a Copa do Mundo. Segundo o jogador, o grupo tinha conhecimento que os torcedores passavam as madrugadas em claro para assistir aos jogos.
- Era emocionante ver as imagens dos torcedores vibrando no Brasil – encerrou o jogador, que ainda disputou a Copa de 2006 e viu o time canarinho ser novamente derrotado pela França, desta vez nas quartas de final do torneio.



quarta-feira, 6 de junho de 2012

Família quer mostrar a Pedro Leonardo campanha de direção consciente feita pelo pai




Na última segunda-feira (4) foi ao ar uma campanha para conscientizar os motoristas de todo o Brasil a dirigir com cuidado. Estrela do vídeo, o cantor Leonardo relatou o acidente sofrido pelo filho, Pedro, no dia 20 de abril, em Minas Gerais. De acordo com a assessoria de imprensa da família, Pedro ainda não assistiu à campanha, mas há planos para que o vídeo seja mostrado ao jovem nos próximos dias.
No último domingo (3), o cantor de 24 anos deixou a Unidade de Terapia Semi-Intensiva do hospital Sírio-Libanês e foi para um quarto, onde deve permanecer internado por mais um mês. A assessora da família, Ede Cury, contou na última segunda (4) que “os médicos e a família consideram um milagre Pedro estar no quarto”. “Todo mundo está super feliz. É uma vitória depois de tudo o que ele sofreu”, afirmou.

O cantor, que faz dupla com o primo Thiago, ainda não pode receber muitas visitas e, por isso, ainda não viu a filha, Maria Sophia, de apenas 1 ano. Segundo Ede, os médicos decidirão neste final de semana quando Pedro poderá receber mais pessoas em seu quarto.

Na segunda, Pedro também passou por exames de fonoaudiologia, além de testes de leitura, que comprovam que o raciocínio do cantor está preservado e que não terá sequelas na audição, fala e visão. Desde que sofreu o acidente, Pedro emagreceu 27 kg, mas já voltou a comer alimentos sólidos.

Nesta semana, Thais Gebelein, mulher de Pedro, usou seu Twitter para agradecer as orações dos fãs. "Obrigada a todos mais uma vez pelas mensagens. Está tudo bem, melhorando a cada dia. É um processo lento, como já disse, por isso não fico falando. Mas continuo agradecendo sempre as infinitas e contínuas orações! Que sei que fizeram parte de todo o processo de recuperação!", escreveu.

Nadal joga bem, bate Almagro em três sets e vai às semis em Paris



Rafael Nadal segue imperturbável em Roland Garros. Hexacampeão e faminto pelo hepta, o número 2 do mundo voltou a dominar nesta quarta-feira. Por 7/6(4), 6/2 e 6/2, ele derrotou o compatriota espanhol Nicolás Almagro (13 do ranking) e avançou às semifinais do Grand Slam francês.

O tenista de Mallorca, que ainda não perdeu um set sequer em Paris este ano, está agora a duas vitórias de conquistar um inédito heptacampeonato no Grand Slam do saibro. Vencedor em 2005, 2006, 2007, 2008, 2010 e 2011, Nadal divide atualmente o posto de maior campeão de Roland Garros com o sueco Bjorn Borg, que também faturou o torneio seis vezes.
O triunfo sobre Almagro foi o oitavo seguido sobre o compatriota, que jamais derrotou Nadal. Nas semifinais, o número 2 do mundo fará outro duelo espanhol. Seu adversário será o compatriota David Ferrer, sexto do ranking, que venceu um jogo de altos e baixos contra o britânico Andy Murray (4): 6/4, 6/7(3), 6/3 e 6/2, em 3h45m. É a primeira vez que Ferrer fica entre os quatro melhores em Roland Garros.
Os dois espanhóis já se enfrentaram 19 vezes no circuito, e Nadal levou a melhor em 15. A última vitória de Ferrer foi no Australian Open de 2011, quando Nadal sofreu uma lesão na coxa ainda no primeiro set. Os dois companheiros de Copa Davis já se encontraram quatro vezes desde o jogo de Melbourne, e Nadal não perdeu um set desde então.
O primeiro set foi parelho, com ambos tenistas ditando os pontos quando sacavam. A primeira chance de quebra só apareceu no 11º game, com Almagro sacando em 5/5. O tenista de Murcia, porém, se salvou com uma ótima subida à rede. Nadal confirmou seu serviço em seguida, e os dois foram para o tie-break, o primeiro do favorito no torneio. O número 2 saiu na frente, cortesia de uma curtinha ruim do rival, e ampliou a vantagem ao vencer um longo rali para conquistar um segundo minibreak e abrir 4/0. Depois, controlou o resto do game e fechou em 7/4.
O segundo set foi parecido, mas Nadal conseguiu uma quebra logo no começo para abrir 3/1. Sacando bem e buscando sempre a esquerda de Almagro, o tenista de Mallorca controlou bem a vantagem. Na única chance de quebra que cedeu - no sétimo game -, o número 2 do mundo dominou a troca de bolas e matou o ponto com um smash. Pouco depois, confirmou o serviço e abriu 5/2. O pequeno susto acordou o hexacampeão, que aproveitou o embalo, conseguiu outra quebra e selou a segunda parcial em 6/2.
Almagro não desistiu. Seguiu atacando, tentando desestabilizar o favorito. Nadal resistiu bravamente. Salvou dois break points no quinto game e mais um no sétimo. Quando teve suas chances, aproveitou. Depois de uma dupla falta de Almagro, converteu a chance de quebra e fez 5/3. Em seguida, sacou bem e decidiu o duelo.


terça-feira, 5 de junho de 2012

Mãe de Whitney Houston vai escrever um livro sobre a vida da filha





A cantora Cissy Houston, mãe de Whitney Houston, vai escrever um livro sobre a vida da filha famosa, que morreu no dia 11 de fevereiro deste ano.

A cantora assinou um contrato com a HarperCollins para escrever o livro de memórias, e pretende revelar “a história integral e inacreditável” de sua filha, que foi encontrada morta dentro de uma banheira em um hotel em Beverly Hills.

“Quando eu perdi minha filha Nippy (apelido de Whitney Houston), o mundo perdeu uma de suas mais belas vozes, mas também uma mulher caridosa, extraordinária e linda”, disse Cissy Houston, por meio de um comunicado. “Compartilhando a nossa história em um livro, espero dar aos fãs algo valioso para guardar, da mesma maneira que todos nós nos lembramos de Whitney. Ainda recebemos milhares de cartas todos os dias de seus fãs, e eu espero que a leitura do livro dê a eles um maior entendimento da história real da minha filha”.

O livro ainda não tem nome e deve ser lançado em fevereiro do ano que vem. Parte da renda será doada à igreja batista New Hope, em Newark, New Jersey, onde Whitney cantou quando criança e onde aconteceu seu funeral.

Ainda de acordo com a editora, Cissy Houston escreverá com “candura, honestidade e respeito” sobre a carreira da cantora, seus problemas com drogas e seu casamento com o cantor Bobby Brown. Cissy também fará uma reflexão sobre sua perda.

“Ela contará a história da filha e também a sua própria, abordando os momentos bons e os ruins de Whitney, ajudando aos fãs ao redor do mundo que compreendam a complexidade desta estrela extraordinária que morreu cedo demais”, disse a HarperCollins em um comunicado.



Fonte: UOL ( http://musica.uol.com.br/ultnot/2012/06/05/mae-de-whitney-houston-vai-escrever-um-livro-sobre-a-vida-da-filha.jhtm)

Presidente Dilma Rousseff sanciona a Lei Geral da Copa




A presidente Dilma Rousseff sancionou, no final da tarde desta terça-feira, com quatro vetos, a Lei Geral da Copa, que define as regras estabelecidas pelo governo para a realização do Mundial de 2014 no Brasil. O texto será publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira. O projeto foi aprovado pelo Congresso Nacional no início de maio, após tramitação conturbada pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal.
A liberação da venda de bebida alcoólica nos estádios foi a principal polêmica que envolveu os debates da Lei Geral. De acordo com o texto aprovado no Congresso, estará suspenso no período da Copa das Confederações de 2013 e da Copa do Mundo de 2014 o artigo do Estatuto do Torcedor que proíbe a permanência nos estádios de "bebidas ou substâncias proibidas ou suscetíveis de gerar ou possibilitar a prática de atos de violência".


segunda-feira, 4 de junho de 2012

Bruce Springsteen toca grandes sucessos no encerramento do Rock in Rio Lisboa





Quase sem voz, suado e muito cansado. Assim acabou Bruce Sringsteen seu show, no encerramento da edição do Rock in Rio Lisboa com duas horas e meia de atuação.

O americano parecia ter esquecido que há apenas 24 horas antes estava fazendo show em San Sebastián (Espanha) e preferiu lembrar que se completavam 19 anos desde sua primeira e única visita a Portugal, para dar tudo de si em um espetáculo que terminou com o clássico dos Beatles "Twist and shout" soando sob os fogos de artifício iluminando o céu de Lisboa.

Aos 62 anos, Springsteen, voltou a demonstrar por que continua sendo "The Boss": correu pelo palco, surrou as cordas de sua guitarra, se deixou tocar pelo público e cumpriu com todos os cânones do rock mais puro.

As costeletas, jaqueta de manga curta e lenço na cabeça de seus acompanhantes no palco fizeram honra à parafernália habitual, mas o conteúdo não ficou atrás, com Bruce vermelho, com a respiração entrecortada e fazendo soar suas guitarra e gaita.


Ao contrário do show em San Sebastián, o americano quase não tocou músicas de seu último disco, "Wrecking ball", e optou por repassar os maiores sucessos - a maioria dos anos 70 e 80 - de sua longa e frutífera carreira musical, com cerca de 20 álbuns.

"The Boss" mostrou ao que veio desde o começo do show e emendou quatro canções seguidas sem parar, antes de se dirigir ao público em português, lendo as palavras em um teleprompter.

A energia de Springsteen foi contagiosa e conquistou o público, que hoje abarrotou o recinto - 81 mil pessoas segundo números oficiais - e que foi esquentando à medida que o tempo de show passava, não se importando com a avançada hora em que terminou, quase 2h30 da madrugada (de segunda-feira, hora e data local).

Com um ou outro problema de som, a assistência não deixou de vibrar, especialmente com as músicas "The Spirit", "Because tonight" e "The Rising".

Também houve tempo para homenagear o membro de "The E Street Band" Clarence Clemons, falecido recentemente, com "She is the one", e na qual seu sobrinho, Jake Clemons, fez um solo de saxofone.

Springsteen, conhecido por sua faceta ativista, também teve tempo de lembrar as pessoas que perderam casa ou trabalho devido à crise econômica - especialmente severa em Portugal - antes de dedicar-lhes "We are all alive", de seu último trabalho.

O artista americano emendou sem descanso algumas de suas melhores músicas, e não se esqueceu de tocar "Thunder Road", "The river", "Born in the EUA", "Born to run", "Glory days" e "Dancing in the dark".

O cansaço do cantor era palpável quando se deixou cair ao chão, exausto, e um de seus companheiros jogou água nele para que "revivesse" e continuar ainda um pouco mais.

Springsteen só faltou imitar o vocalista dos britânicos do Kaiser Chiefs, Ricky Wilson, que apenas algumas horas antes tinha abandonado o palco para sair correndo - seguido pelos sofridos agentes de segurança - até chegar à torre na qual se instalou este ano uma tirolesa, para se agarrar a ela sem deixar de cantar.

O último dia do festival teve outro de seus pontos altos na atuação da banda de rock português "Xutos e Pontapés", um dos grupos com mais sucesso em seu país e com o qual foram vividos alguns dos momentos mais emocionantes dos cinco dias de shows.

Metallica, Smashing Pumpkins, The Offspring, Linkin Park, Lenny Kravitz, Maroon 5, Stevie Wonder e Bryan Adams foram parte também de um Rock in Rio que reuniu mais de 300 mil pessoas e que no final deste mês acontece em Madri.

Ronaldinho Gaúcho já treina com os novos companheiros de Atlético-MG




A diretoria do Atlético-MG não anunciou a contratação de Ronaldinho Gaúcho ainda, mas o atacante já está em campo, batendo bola com os novos companheiros. Vestido com o uniforme de treino, formou uma rodinha com André, Jô e Richarlyson e, sob olhares de outros jogadores, bateu bola em um dos campos da Cidade do Galo.
Ronaldinho Gaúcho chegou ao centro de treinamentos no início da tarde. Almoçou, se reuniu com parte da diretoria do Galo e foi conhecer as dependências do local. O sorriso no rosto é a marca registrada de Ronaldinho Gaúcho e, nestes primeiros momentos dele como jogador do Atlético-MG, fez questão de mostrar satisfação. De acordo com funcionários da Cidade do Galo, o atacante foi apresentado, enquanto conhecia as dependências do centro de treinamentos do time e foi simpático com todos. 
E o atacante nem vai precisar de aprimorar a forma física, já que estava jogando normalmente pelo Flamengo. O atleta esteve em campo na última partida da equipe, o empate em 3 a 3 com o Internacional, ocasião em que saiu vaiado pela torcida carioca.
Na primeira movimentação de Ronaldinho Gaúcho como jogador do Atlético-MG, o técnico Cuca dividiu o elenco em três partes. O novo contratado vestiu um colete branco e participa do bate-bola normalmente. O treino é acompanhado por diversos garotos das divisões de base, que interromperam o treino para acompanhar o ídolo de perto.
Ronaldinho Gaúcho se mostrou muito feliz em jogar no novo clube. A amigos, Ronaldinho Gaúcho comentou que considera o Atlético-MG um bom time e que está bastante animado em poder atuar ao lado de bons amigos, como Jô e André.
Ronaldinho mostrou certa timidez, treinou pouco e não se movimentou tanto. No fim do treinamento, Cuca dividiu o elenco em dois, sem distinção de titulares e reservas. O time de Ronaldinho Gaúcho perdeu por 2 a 1.
Na última semana, o GLOBOESPORTE.COM perguntou aos internautas de todos os clubes da Série A do Campeonato Brasileiro se gostariam de ter Ronaldinho Gaúcho nos times. A rejeição foi enorme, sem exceção. No Atlético-MG, 68% dos torcedores afirmaram que eram contrários à contratação do meia. Apenas 32% disseram que o craque seria um bom reforço